Frente fria no continente e a imponente depressão complexa nos Açores a tentar unificar o seu centro.
Muito mais visível é a nebulosidade associada à nova ciclogénese do que à velha depressão.
Para a visualização destas pictóricas imagens de massas de ar este é o link.
Bem Quinta-feira os parâmetros severidade estão assim: CAPE na ordem dos 1500/2000 J/KG, CIN entre -50 e -100 J/KG, LI entre -2 e 1, o windshear nos níveis baixos e altos encontra-se moderado, logo probabilidade de tempestades moderadas/fortes é alta, se alguém tiver outra análise agradeço a partilha ou correções.
Bem Quinta-feira os parâmetros severidade estão assim: CAPE na ordem dos 1500/2000 J/KG, CIN entre -50 e -100 J/KG, LI entre -2 e 1, o windshear nos níveis baixos e altos encontra-se moderado, logo probabilidade de tempestades moderadas/fortes é alta, se alguém tiver outra análise agradeço a partilha ou correções.
Bem, isso são valores meramente indicativos que dependem bastante de modelo para modelo (e a forma como o calculam), particularmente no que ao CAPE diz respeito. Esses valores de CIN por exemplo, na teoria inibiriam quase na totalidade a possibilidade de convecção. É o que vai acontecer na 4a feira, com muita instabilidade nos níveis altos, mas uma camada de ar seco com origem no norte de África nos níveis médios (e com poeiras) a inibir a convecção, pelo que se pode esperar no máximo nuvens de base muito alta (altocumulus e afins) e potencialmente pingas de lama. A partir de 5a feira à tarde e até domingo os perfis tornam-se mais húmidos a todos os níveis, sem inibição, e vão existir condições de instabilidade para aguaceiros fortes, trovoada e granizo em praticamente todo o continente.