Aquecimento Global

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Não viviam em cidades e mesmo assim adaptaram-se bem.

Imagina então o que teriam conseguido se tivessem a tecnologia toda ao seu dispor como nós temos.

Literalmente, não há absolutamente nada que 3ºc em média mais quente nos afecte a não ser caso o degelo inunde as zonas litorais.

Mas mesmo que isso aconteça, não põe em causa de modo nenhum a civilização e ZERO PESSOAS morrerão deste "problema". É que duvido que as pessoas fiquem nos próximos 100 anos ou mais, especadas na praia, á espera que o mar alegadamente suba até os matar por afogamento.

Aliás, nem seria a primeira vez pois hoje em dia existem cidades debaixo de água e as marcas dos mais diversos níveis do oceano, já na era do Homo Sapiens, estão visíveis em todo o lado. Portanto, isso já aconteceu antes e cá estamos na mesma.

Quanto à vegetação, mais C02 e mais calor = mais desertos a certas latitudes e mais florestas noutras. Nada muda em termos gerais a não ser um AUMENTO do coberto vegetal e consequente melhoria das condições para a agricultura.

Os únicos problemas reais que ameaçam a humanidade são:

- Colapso dos ecossistemas devido á destruição dos mesmos,
- Potencial guerra nuclear,
- Potencial impacto de um meteorito (não seria a primeira nem a 2ª vez).

Quanto ás alterações climáticas, não são de modo algum um perigo para a humanidade a não ser para quem defende a histeria climática ou por ser genuinamente impressionável ou por ganhar rios de dinheiro com todas as acções políticas e industriais que advém desta propaganda sem nexo.
Todos os dias voce cava mais fundo, já reparou?
 
A mortalidade nao está relacionada com o frio mas com as condicoes péssimas de isolamento das casas. No calor já nao.
O péssimo isolamento das casas funciona tanto para o frio como para o calor.
 
Não está determinado o nosso efeito no clima. É aliás impossível fazê-lo.
As grandes tempestados do Mar do Norte na época medieval seriam hoje apelidadas como causadas pelo aumento de CO2. É esse o nível mau da ciência do clima hoje quando se chega a conclusões. Há muita gente a fazer bom trabalho a recolher dados, mas quando se pretende chegar a conclusões e "big picture" o resultado não é mais que cientismo.
O nosso efeito no clima está determinado (mesmo que não em números exatos)

Mas qualitativamente:

Aumento da temperatura média, aumento de fenómenos extremos, aumento de períodos de seca, ondas de calor em vários locais do mundo com maior intensidade e duração. Maior mortalidade por isso, devido a estes fenómenos.
Não é cientismo. Não é uma questão de opinião. São factos! ! Pura e simplesmente.

Estamos mesmo a ter esta conversa no meteo.pt (pessoal minimamente interessado pelas áreas do ambiente/meteorologia/climatologia)?
Ou será no serbenfiquista.com? Surreal
 
Afetar, afeta tudo e todos. Óbvio!
Garantir à partida que vai morrer mais gente não me parece razoável. Até porque, na Europa, se morre 10 vezes mais pessoas com o frio do que com o calor, ao aquecer, deverá morrer mais gente com o calor, mas também deverá morrer menos gente com o frio, certo?



Aqui, onde nunca houve tantos humanos no planeta, com uma longevidade tão grande. (Com as consequências colossais em termos ambientais que bem conhecemos. Mas sejamos sinceros e realistas, a única forma de equilibrar isso é diminuir o número de habitantes no planeta).
Não concordo em nenhum ponto que referes. Mais afastado, não podia estar, sinceramente.

Quando se fala de aumento da temperatura global, não quer dizer que vão acabar as ondas de frio. Até têm havido fenómenos extremos Record de frio, na Rússia e EUA principalmente. Anticiclones mais estáveis e com maior dificuldade de quebrar, o que causa um arrefecimento mais sustentado ao longo do inverno em grandes áreas continentais.

Aumento da temperatura média não significa que vão acabar as ondas de frio ...

2- O que tem a ver as ondas de frio ou de calor com o surreal que foi dito antes do teu post sobre o nosso efeito no clima? Isso é para ficarmos mais confortáveis? "Ah deixem estar, vão morrer menos pessoas de frio! Estamos ótimos!"

3- O último ponto também não concordo. A única forma de equilibrar é diminuir o número de habitantes? Diminuir o número de habitantes e alterar de alguma forma a nossa forma de viver, não? Não podemos fazer nada?
Falo na sociedade em geral, políticas ambientais, e principalmente favorecer mais o "ser" em vez de "ter".

Se não houvesse tanta gente a mudar de carro e de telemóvel (e de tudo e mais alguma coisa) muito mais vezes do que é necessário para mostrar ao vizinho, estaríamos melhor.
Por isso,não concordo nada que já fizemos tudo, e que só basta: "Diminuir a população"
Isso é basicamente uma forma de mandar o lixo para debaixo do tapete.

Por último, os fenómenos extremos, como é óbvio, não se enquadra apenas em frio e calor. Nem vale a pena dizer o que há mais...
 
Última edição:
O nosso efeito no clima está determinado (mesmo que não em números exatos)

Mas qualitativamente:

Aumento da temperatura média, aumento de fenómenos extremos, aumento de períodos de seca, ondas de calor em vários locais do mundo com maior intensidade e duração. Maior mortalidade por isso, devido a estes fenómenos.
Não é cientismo. Não é uma questão de opinião. São factos! ! Pura e simplesmente.

Estamos mesmo a ter esta conversa no meteo.pt (pessoal minimamente interessado pelas áreas do ambiente/meteorologia/climatologia)?
Ou será no serbenfiquista.com? Surreal

Não são factos são distorções porque estás a ver o planeta terra com uma lupa e nem isso muito certa só nos ultimos 20-30 anos, quantos fenomenos extremos existiram no Século XIX?

A tua afirmação de que os fenómenos extremos estão a aumentar é uma falácia.

E como é que atribuis a "culpa" dos fenómenos extremos?

Os fenómenos extremos do passado qual "culpa"?

Se não sabes a resposta à "culpa" dos fenómenos extremos do passado o que é que verdadeiramente sabes sobre o clima?
 
Última edição:
Não são factos são distorções porque estás a ver o planeta terra com uma lupa e nem isso muito certa só nos ultimos 20-30 anos, quantos fenomenos extremos existiram no Século XIX?

A tua afirmação de que os fenómenos extremos estão a aumentar é uma falácia.

E como é que atribuis a "culpa" dos fenómenos extremos?

Os fenómenos extremos do passado qual "culpa"?

Se não sabes a resposta à "culpa" dos fenómenos extremos do passado o que é que verdadeiramente sabes sobre o clima?
Distorções é o que estás a tentar fazer.

Novamente: Sempre houve fenómenos extremos. Vai continuar a haver. O homem está a aumentar a intensidade e periodicidade dos fenómenos extremos. A previsão é de aumento de fenómenos extremos. Isto é o que a ciência diz. Ciência, investigação de milhares de pessoas.

Se quiseres continuar a desconversar, força. Mas eu não entro mais nessa ladainha.
 
Distorções é o que estás a tentar fazer.

Novamente: Sempre houve fenómenos extremos. Vai continuar a haver. O homem está a aumentar a intensidade e periodicidade dos fenómenos extremos. A previsão é de aumento de fenómenos extremos. Isto é o que a ciência diz. Ciência, investigação de milhares de pessoas.

Se quiseres continuar a desconversar, força. Mas eu não entro mais nessa ladainha.

Eu fiz-te uma pergunta simples, qual foi o número de fenômenos extremos no Sec XIX - até posso incluir parte do século XX.

Não podes responder porque não sabes, nem ninguém sabe ou tem maneira de saber. Logo a tua afirmação só emoção. Não tem nada que ver com ciência.
 
Eu fiz-te uma pergunta simples, qual foi o número de fenômenos extremos no Sec XIX - até posso incluir parte do século XX.

Não podes responder porque não sabes, nem ninguém sabe ou tem maneira de saber. Logo a tua afirmação só emoção. Não tem nada que ver com ciência.
Vivo à base da emoção. Sempre me disseram isso.

De resto, não tenho resposta para a tua pergunta.

"Quantas pessoas morreram diretamente devido ao tabaco? Diz números certos"

Resposta dada por ti mantendo o teu raciocínio: Não faço ideia. Sei lá eu se foi mesmo do tabaco, de viver numa cidade poluída ou por outra razão. Como não sabemos, então é porque o tabaco não faz mal.
 
Última edição:
Vivo à base da emoção. Sempre me disseram isso.

De resto, não tenho resposta para a tua pergunta.

"Quantas pessoas morreram diretamente devido ao tabaco? Diz números certos"

Resposta dada por ti mantendo o teu raciocínio: Não faço ideia. Sei lá eu se foi mesmo do tabaco, de viver numa cidade poluída ou por outra razão.
Como não sabemos, então é porque o tabaco não faz mal.

Comparação sem sentido.

Não pode comparar se há mais ou menos fenômenos extremos e se hoje são excepcionais se não sabes o que aconteceu no século XIX e grande parte do passado. E o pior de não saberes é defenderes que não saber não tem efeito em conhecer como o clima funciona.
 
Vão sempre haver negacionistas em qualquer tema, alguns com interesses obscuros. Também há terraplanistas.
Sobre a tua questão, está provado que as alterações climáticas interferem na intensidade e número de fenómenos extremos. De resto, dá as voltas que quiseres. Para mim, caso encerrado.
 
Ao invés os Fieis são aqueles que a partir de uma pequena quantidade de dados do presente constroem uma explicação para tudo...

O mundo sempre esteve em alteração climática. Dás demasiada ênfase ao teu tempo. Devias ler textos antigos.
 
Não concordo em nenhum ponto que referes. Mais afastado, não podia estar, sinceramente.

Quando se fala de aumento da temperatura global, não quer dizer que vão acabar as ondas de frio. Até têm havido fenómenos extremos Record de frio, na Rússia e EUA principalmente. Anticiclones mais estáveis e com maior dificuldade de quebrar, o que causa um arrefecimento mais sustentado ao longo do inverno em grandes áreas continentais.

Aumento da temperatura média não significa que vão acabar as ondas de frio ...

2- O que tem a ver as ondas de frio ou de calor com o surreal que foi dito antes do teu post sobre o nosso efeito no clima? Isso é para ficarmos mais confortáveis? "Ah deixem estar, vão morrer menos pessoas de frio! Estamos ótimos!"

3- O último ponto também não concordo. A única forma de equilibrar é diminuir o número de habitantes? Diminuir o número de habitantes e alterar de alguma forma a nossa forma de viver, não? Não podemos fazer nada?
Falo na sociedade em geral, políticas ambientais, e principalmente favorecer mais o "ser" em vez de "ter".

Se não houvesse tanta gente a mudar de carro e de telemóvel (e de tudo e mais alguma coisa) muito mais vezes do que é necessário para mostrar ao vizinho, estaríamos melhor.
Por isso,não concordo nada que já fizemos tudo, e que só basta: "Diminuir a população"
Isso é basicamente uma forma de mandar o lixo para debaixo do tapete.

Por último, os fenómenos extremos, como é óbvio, não se enquadra apenas em frio e calor. Nem vale a pena dizer o que há mais...
Estás no penúltimo degrau da pirâmide a olhar para o topo. Olha agora para o fundo e pensa:
Se toda a população mundial tivesse acesso ao tipo de vida que tens/temos o mundo em que vivemos seria viável? Carros, por exemplo, só uma em cada seis pessoas no mundo tem carro.

Este tópico está cheio de posts surreais. Eu só aqui vim mesmo pegar na parte da mortalidade (humana). Gasta-se imensamente mais energia para aquecer do que para arrefecer. A Europa treme só de pensar que lhe podem cortar o gás. Portanto, nesse aspecto o aumento da temperatura não seria bom? Que mania de olharem só para as coisas más. :p

Relativamente aos fenómenos extremos, sempre existiram, sempre existirão. O clima é dinâmico. O continuo aumento da população que cobre cada vez mais áreas do planeta expõe-nos obviamente mais.
Qual é a solução? Apontar o dedo a 1% da população mundial que vive exuberantemente? Limitar o desenvolvimento de 90% da população mundial que tem uma vida com qualidade inferior à nossa?
A primeira solução é de louvar mas globalmente vai ter um impacto muito diminuto nas alterações climáticas. A segunda solução não seria ética, justa, nem nada. Como resolver isso? Não sei... (Desculpem, não sou utópico). Mas entretanto é melhor irmo-nos adaptando. De preferência com o menor impacto possível, mas conscientes que vai ter impacto.
 
Em relação ao interessante artigo da Universidade do Algarve que aposto que ninguém leu (ou poucos leram na diagonal), pois é mais fácil negar o que não se conhece do que se esforçarem a ler, mesmo com um tradutor automático (o problema dos millennials), é de louvar os cientistas que continuam a fazer Ciência como antigamente (Hipótese + dados de observação + discussão + revisão das conclusões e por aí adiante até se chegar ao ponto em que não existem "buracos e erros" nas metodologias aplicadas), e não "fazer" Ciência por consenso geral, o que é um erro científico e que, por incrível que pareça, já se aplica no ensino dos USA, desde a primária até à universidade, inclusivé:

We respond to an editorial article in the climate journal Earth Systems Dynamics (ESD 14, 241–242, 2023): the headline title of which makes two scientifically incorrect assertions: (i) that the greenhouse-gas hypothesis, i.e., cause of global warming by ~1K in 1950-2020, is an established scientific truth, and (ii) that heat emissions from global fuel combustion are, by comparison, negligible. Both statements are inconsistent with, and illustrate editorial ignorance of, the laws of classical thermodynamics, of the limitations of the Earth’s global energy budget multivariate computer models, and of the known absorption and emission spectroscopy of carbon dioxide (CO2). The scientific method of establishing truth requires hypotheses to be tested against experimental results by circumspective scientific scrutiny. Scientific knowledge cannot be established by consensus politics. We question the wisdom of a policy of rejecting articles that may disparage the greenhouse-gas hypothesis. By this criterion of science by consensus, 1543-AD publication of Nicholas Copernicus’s research article, that disputed the prevailing consensus of the Ptolemaic hypothesis of a static Earth system, would have been rejected by Copernicus Publications. The ESD editors cite, as an example, two recent articles, they say, that should have been rejected without peer review. Both articles, that contradict the greenhouse gas hypothesis, were peer-reviewed for sound science, and published by MDPI recently in Entropy. We find that Copernicus Publications peer-review policy, and this ESD editorial article in particular, are unethical. A policy of only publishing consensus science enhances an ascendancy of politically motivated subjective pseudoscience, causing a stagnation of our scientific understanding and description of Earth systems.
Por outro lado, o "aumento" da frequência dos eventos climáticos e tectónicos por todo o mundo deve-se, sobretudo, aos avanços tecnológicos distribuídos por toda a população - telemóveis, redes sociais, entre outros, onde actualmente todas as pessoas registam e publicam tudo e mais alguma coisa. Isso, sim, aumentou exponencialmente. No passado, antes de 1970, também existiram grandes eventos e catástrofes mas aí só se sabia pela imprensa escrita, pois nem havia televisão ou computadores pessoais. Ou porque aconteceram em áreas inabitadas ou não fizeram grandes estragos ou mortes, ou porque não era importante divulgar o que pouco se sabia ter acontecido.
Actualmente, está na moda registar tudo e mais alguma coisa, por tudo e por nada (veja-se a CMTV, entre outros).
Por isso, hoje temos a sensação que tudo está a aumentar. A começar pela população e a acabar na tecnologia que todos temos ao dispor. Assim, soa-me a falso, a ideia que os fenómenos estejam a aumentar de frequência como é veiculado por toda a imprensa digital.
Dou um exemplo: em meados dos anos 40 do séc. XX houve uma tempestade solar tão forte que os meus avós que moravam em Vendas Novas, viram uma aurora boreal que desceu até às nossas latitudes. Não veio nas notícias por que também não interessava ao regime. Mas aconteceu!! Isso era mesmo uma notícia importante mas ninguém ligava a isso.
Se fosse hoje era diferente.
Assim, se fizerem um gráfico, como tantos membros gostam de fazê-los, entre o dito aumento de fenómenos atmosféricos (e não só) e a disponibilidade alargada de dispositivos móveis pessoais + redes sociais + imprensa digital, chegarão à conclusão óbvia que estão emparelhados uns com os outros. Aumentarm os fenómenos porque quase toda a população passou a dispor de telemóveis com câmara e internet para os divulgar. E porque está na moda.

E já agora, leiam os diversos artigos, mesmo que não concordem com o conteúdo, pois assim é que se faz Ciência e não consenso geral acientífico.
Senão voltamos atrás no tempo quando a Inquisição queimava aqueles que não concordavam com os dogmas instituídos.
Porque aqueles que não lêem outras opiniões, esses é que são os verdadeiros negacionistas. Auto-impedem-se de conhecer outras opiniões, logo, não estão bem informados acerca dos assuntos que tão profetizam.