belem
Cumulonimbus
Concordo contigo.
Não sabia era que o PNPG tinha um elenco científico tão completo.
Quem olha para o trabalho feito no parque, parece que está praticamente abandonado.
Como está ( ecologicamente), o PNPG, até pode ter condições para funcionar sem grandes intervenções de fundo, mas não se entende como é que ainda não se fez nada em relação ao tetraz ( nem um centro de reprodução, nem uma colaboração com Espanha, nem um «barraco» de interpretação, nada de nada), em relação à águia-real, do último casal, o macho morreu e a fêmea entretanto vagueia sozinha já há anos (!!!), mas nenhum macho assenta no território ( apesar de ser registada a presença esporádica de outras águias, apenas 1 ave é residente, desde a última vez que li sobre o assunto ( há cerca de 1 ano)) e ninguém fez nada até hoje.
Para certo cúmulo, já vi gente duvidar da existência histórica de tetrazes no Gerês ( pondo em causa numerosas referências científicas sobre o assunto) e é assim que se fazem as coisas... Talvez para justificar a inactividade dos serviços do parque.
Um parque nacional, digno do seu nome, que praticamente privilegia visitantes e agricultores, a ursos, lobos, teixos, azevinhos, linces e tetrazes, a meu ver é uma anedota, uma gozação com a realidade natural e humana do Gerês e não desempenha minimamente as verdadeiras funções ecológicas que deveria ter. O que querem fazer dali, um parque rural com fins recreativos?
O parque natural de Montesinho, tem cada vez mais a minha consideração, porque está longe do mediatismo e mais tarde ou mais cedo, vai acabar por ter muitos desses animais que referi ( além de que a águia-real está representada de forma mais decente).
Talvez fosse altura de acordar e lembrar-nos de que o Gerês ainda pode ser muito melhor do que é e um parque nacional digno de seu nome.
Na verdade o facto de não termos mais parques nacionais, não quer dizer nada, apenas é um pormenor de papelada sem qualquer efeito na prática ( pelo menos em Portugal).
Se não há dinheiro para aplicar ou até investir no parque, digam-no publicamente e tenta-se arranjar uma solução; agora andarem calados, é para ficar com a sensação de que andam a viver à custa de dinheiros públicos e que se estão marimbando para o parque.
http://www.hlasek.com/tetrao_urogallus_e9960.html
Não sabia era que o PNPG tinha um elenco científico tão completo.
Quem olha para o trabalho feito no parque, parece que está praticamente abandonado.
Como está ( ecologicamente), o PNPG, até pode ter condições para funcionar sem grandes intervenções de fundo, mas não se entende como é que ainda não se fez nada em relação ao tetraz ( nem um centro de reprodução, nem uma colaboração com Espanha, nem um «barraco» de interpretação, nada de nada), em relação à águia-real, do último casal, o macho morreu e a fêmea entretanto vagueia sozinha já há anos (!!!), mas nenhum macho assenta no território ( apesar de ser registada a presença esporádica de outras águias, apenas 1 ave é residente, desde a última vez que li sobre o assunto ( há cerca de 1 ano)) e ninguém fez nada até hoje.
Para certo cúmulo, já vi gente duvidar da existência histórica de tetrazes no Gerês ( pondo em causa numerosas referências científicas sobre o assunto) e é assim que se fazem as coisas... Talvez para justificar a inactividade dos serviços do parque.
Um parque nacional, digno do seu nome, que praticamente privilegia visitantes e agricultores, a ursos, lobos, teixos, azevinhos, linces e tetrazes, a meu ver é uma anedota, uma gozação com a realidade natural e humana do Gerês e não desempenha minimamente as verdadeiras funções ecológicas que deveria ter. O que querem fazer dali, um parque rural com fins recreativos?
O parque natural de Montesinho, tem cada vez mais a minha consideração, porque está longe do mediatismo e mais tarde ou mais cedo, vai acabar por ter muitos desses animais que referi ( além de que a águia-real está representada de forma mais decente).
Talvez fosse altura de acordar e lembrar-nos de que o Gerês ainda pode ser muito melhor do que é e um parque nacional digno de seu nome.
Na verdade o facto de não termos mais parques nacionais, não quer dizer nada, apenas é um pormenor de papelada sem qualquer efeito na prática ( pelo menos em Portugal).
Se não há dinheiro para aplicar ou até investir no parque, digam-no publicamente e tenta-se arranjar uma solução; agora andarem calados, é para ficar com a sensação de que andam a viver à custa de dinheiros públicos e que se estão marimbando para o parque.
![tetrao_urogallus_e9960.jpg](http://www.hlasek.com/foto/tetrao_urogallus_e9960.jpg)
http://www.hlasek.com/tetrao_urogallus_e9960.html