Seguimento - Incêndios 2024

Já de manhãzinha havia bastante fumo a Este proveniente desse incêndio.
Agora tem-se aproximado também aqui de Viseu.
Estou na zona do aeródromo/zona industrial do Campo, a norte de Viseu e daqui do alto tenho boas perspectivas.
Deve ser este o de Penalva, está a ficar feio, mas ainda controlável, a não ser que os meios aqui da zona já estejam todos para Aveiro.
Vista para Este, a uns 20/25km do incêndio.
Ver anexo 14201
Ver anexo 14202
Ver anexo 14200
Também lavra um perto deste, em Fornos de Algodres.
Deve ser o mesmo. Onde começou o de Penalva é perto da fronteira com o concelho de Fornos. Do que vi de manhã na tv, o incêndio foi em direção a Fornos, mas depois regressou e ia em direção a Mangualde. O jornalista até disse que a aldeia (não percebi qual) teve o fogo de madrugada na parte alta e agora de manhã o fogo voltou pelo lado oposto.
 









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Está assim a Este/Sudeste de Viseu, fotos tiradas de Mundão:
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O foco da esquerda é perto da zona da foto, uns 15km.
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5min depois, 1km mais perto dos incêndios
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Última edição:
Pela primeira vez este ano temos o dispositivo sob grande pressão, esperemos que aguente. :unsure:

Temos condições extremas em boa parte do território, o que faz que qualquer ignição possa tornar-se rapidamente num enorme problema. :unsure:
 
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Os jornalistas devem ter feito uma competição hoje: ver quem consegue gravar mais dentro das chamas.

:D

Piromania TV.

É a cêémetivização da televisão. Fazem porque funciona.



O repórter devia exigir um subsídio de risco. Inalação voluntária de fumo sem qualquer tipo de proteção faz muito mal à saúde.

Bom saber que a medida está a ser implementada. Os (aparentes) Sikh da reportagem estão a adquirir valiosa experiência como sapadores.
 

Todos somos poucos para minimizar o que já se adivinha ser uma catástrofe"​

Luís Araújo, presidente do Conselho Nacional Operacional da Liga dos Bombeiros Portugueses, deixa vários apelos à população e também às entidades patronais que têm bombeiros voluntários nos seus quadros para que "permitam de uma forma ágil e fácil a sua dispensa".

Portugal pediu à União Europeia (UE) um reforço de meios para combater os incêndios no distrito de Aveiro. O pedido acontece numa altura em que não podem ser utilizados meios aéreos e os meios terrestres começam a ser escassos. Para o presidente do Conselho Nacional Operacional da Liga dos Bombeiros Portugueses, essa ajuda da UE é importante, mas não resolve o problema imediato que as autoridades têm pela frente. Numa análise à situação na SIC Notícias, em conjunto com o o climatologista Carlos Câmara, Luís Araújo explica que os meios aéreos “não vão chegar em tempo útil” e que nesta fase não são cruciais, pelo menos para os incêndios que deflagram no distrito de Aveiro.

“Neste momento, dificilmente existem condições para que os meios aéreos lá possam lá possam ser empenhados tanto em termos de segurança como em termos de eficácia e eficiência. Sei que isto é difícil de perceber pela própria população, mas neste momento resta-nos a todos apelar a que a população tenha comportamentos conscientes”, destaca o responsável da Liga dos Bombeiros.

Luís Araújo sublinha que estamos a viver uma situação de exceção e é importante que todos tenham consciência disso.

“Cumpre-me fazer um apelo e juntar-me ao apelo das autoridades (…) não faça o acesso às estradas próximo de incêndios que estejam a decorrer ou a iniciar, não só quando eles já estão próximos da estrada e que não existem condições de segurança, mas também à volta dos incêndios”, destaca.
O responsável reforça o pedido para que as pessoas “não se desloquem para as vias de circulação, se coloquem em sítios completamente resguardados para deixar as vias de circulação disponível para a circulação dos veículos de socorro e também porque não são sítios seguros que as vias de circulação têm normalmente taludes inclinados, que são potenciais ganhadores de projeções rápidas e de progressão rápida”.

Nas declarações na SIC Notícias, o presidente do Conselho Nacional Operacional da Liga dos Bombeiros Portugueses dirige também um apelo em particular às entidades patronais:

“Apelo a todas as entidades patronais que têm bombeiros voluntários nos seus quadros, que permitam de uma forma ágil e fácil a sua dispensa, porque se me permite o slogan, neste momento, todos nós seremos poucos para conseguir minimizar aquilo que já que já que já se adivinha que vai ser uma catástrofe do ponto de vista da da perca de recursos a materiais e queremos que não seja de vida humanas e ficam várias recomendações que são muito importantes”.