Seguimento Meteorológico Livre - 2023

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E de repente lembrei-me disto:
Emissões de dióxido de nitrogénio (NO2), antes e durante o confinamento (COVID). Aquela altura em que todos parámos, mas o planeta respirou.
Ver anexo 6326

E em relação ao metano? As vacas continuaram as mesmas...:hehe:
 
E em relação ao metano? As vacas continuaram as mesmas...:hehe:
E se repares no mapa das emissões as explorações pecuárias localizam-se é nos grandes centros urbanos....

Ultimamente as emissões de CH4 tem sido a "minha" área de investigação... Posso dizer que nos Açores as vacas, apesar de consumirem muita pastagem, estão a emitir menos CH4 do que o estimado... Muito se deve à digestibilidade da pastagem que no outono e inverno é muito melhor do que o estimado inicialmente.
 
Amanhã já deverá ter os dados atualizados da primeira quinzena
->
https://ds.data.jma.go.jp/tcc/tcc/products/climate/rmap/rmap.php

Não sei quando atualiza
->
https://www.cpc.ncep.noaa.gov/products/analysis_monitoring/regional_monitoring/europe.shtml

Os gráficos podiam ser muito melhores (atualização diária)
->
http://seasonal.meteo.fr/content/suivi-clim-cartes-ERA5

Personalizável (não substitui os IMs locais)
->
https://www.cpc.ncep.noaa.gov/products/timeseries/

Novamente, não substitui os IMs nacionais. E tendo isto em mente, volto a relembrar - https://www.ncei.noaa.gov/cdo-web/datasets/GHCND/locations/FIPS:PO/detail (Station List)

Com anomalias de mínimas e máximas. Não sei quando atualiza e não há ênfase regional -> http://cmdp.ncc-cma.net/eng/index.p...ly&channel=7&product=cn_moni_global_day#daily

Ainda no mesmo tópico, assumo que isto seja a anomalia T2m durante o atual mês.

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Anomalia T2m desde o início do ano?

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A piada a sério está no canto inferior direito. :D Outra realidade -> https://pt.wikipedia.org/wiki/Linha_das_nove_raias & https://rr.sapo.pt/noticia/mundo/20...pa-que-mostra-reivindicacoes-chinesas/337799/
 
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Caos climático marca o mês de Julho na Terra. Os avisos da NASA e de outros cientistas.​


Gavin Schmidt, cientista da NASA, avisa que Julho será provavelmente o mês mais quente da Terra.

Outros investigadores notam que o actual caos climático vai deixar marcas na terra e no mar.

21 de Julho de 2023, 17:01.

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Foto: O mapa do tempo para esta sexta-feira, divulgado pelo projecto Climate Reanalyzer, Climate Change Institute, da Universidade do Maine CLIMATE REANALYZER, CLIMATE CHANGE INSTITUTE, UNIVERSITY OF MAINE.


Vários especialistas climáticos da agência espacial norte-americana (NASA) reuniram-se esta semana em Washington. "Estamos a assistir a mudanças sem precedentes em todo o mundo", constatou Gavin Schmidt, director do Instituto Goddard de Estudos Espaciais da NASA, que deixou o alerta sobre o que ainda está por vir. Julho de 2023 será provavelmente o mês mais quente do mundo em "centenas, se não milhares, de anos", afirmou o climatologista, citado pela agência AFP.

O caos que se instalou um pouco por toda a parte neste mês de Julho colocou a crise climática bem à vista de todos. Incêndios alimentados por dias consecutivos de calor excessivo, vagas de altas temperaturas que se arrastam por semanas com recordes a ser quebrados em muitos países afectando sobretudo os continentes da Europa, América e Ásia, inundações de grandes proporções que causam vítimas mortais.

As ondas de calor deverão persistir em grande parte do mundo durante o mês de Agosto, disse esta sexta-feira um especialista da Organização Meteorológica Mundial (OMM), na sequência das temperaturas recorde registadas nas últimas semanas.

A OMM disse no início desta semana que esperava que as temperaturas na América do Norte, Ásia, Norte de África e Mediterrâneo fossem superiores a 40 graus Celsius "durante um número prolongado de dias desta semana, à medida que a onda de calor se intensifica". "Devemos esperar, ou pelo menos planear, que estas ondas de calor extremas continuem até Agosto", disse à Reuters John Nairn, conselheiro sénior para o calor extremo da OMM.

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Foto: Registo da temperatura média do ar CLIMATE REANALYZER, CLIMATE CHANGE INSTITUTE, UNIVERSIDADE DO MAINE

Este mês de Julho já conta com algumas quebras de recordes diários, de acordo com ferramentas geridas pela União Europeia e pela Universidade do Maine, nos EUA, que combinam dados terrestres e de satélite em modelos para gerar estimativas. Os dados divulgados não são ainda os dados finais, mas “a tendência para o calor extremo é inconfundível e irá provavelmente reflectir-se nos relatórios mensais mais robustos emitidos mais tarde pelas agências norte-americanas”, referiu esta semana Gavin Schmidt durante uma conferência de imprensa da NASA, citado pelas agências internacionais.

"Estamos a assistir a mudanças sem precedentes em todo o mundo – as ondas de calor que estamos a ver nos EUA, na Europa e na China estão a derrubar recordes, à esquerda, à direita e ao centro", acrescentou. Ao que tudo indica, ainda não há tréguas à vista.

Depois do mês de Junho mais quente de que há registo, de acordo com a análise da temperatura global da NASA, anunciada pela agência na semana passada, segue-se um Julho que também promete manchar o registo climático. O calor está "certamente a aumentar as hipóteses" de 2023 ser o ano mais quente de que há registo, refere a notícia do The Guardian, que adianta ainda que os cálculos “mostram que a Terra tem 50% de hipóteses de estabelecer esse recorde este ano; outros modelos dizem que há até 80% de hipóteses”.


Tal como previam os cientistas, as ondas de calor estão a tornar-se cada vez mais intensas e frequentes. A vaga que varreu a Europa no Verão de 2022 pode ter provocado mais de 61 mil mortes, indica um estudo publicado recentemente na revista científica Nature Medicine. Desse total, os investigadores estimam que mais de 2200 óbitos terão sido registados em Portugal.

“Estimámos 2212 mortes relacionadas com o calor no Verão de 2022 em Portugal. Em termos de mortes por milhão de habitantes, Portugal teve uma das taxas mais elevadas, ficando atrás apenas de Itália, Grécia e Espanha”, afirmou ao PÚBLICO o co-autor Xavier Basagaña, investigador do Instituto de Barcelona para a Saúde Global, em Espanha.


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Foto: O mapa das temperaturas registadas na quinta-feira CLIMATE REANALYZER, CLIMATE CHANGE INSTITUTE, UNIVERSIDADE DO MAINE.

Danos na terra e morte silenciosa no mar​

Entretanto, tal como as más notícias sobre o clima, os alertas também vão aumentando em relação a consequências menos perceptíveis porque não são sentidas no imediato – mas que podem deixar marcas a médio e longo prazo. “As sucessivas vagas de calor ameaçam a capacidade da natureza para nos fornecer alimentos, afirmam os investigadores, que alertam para uma 'morte silenciosa e invisível' nos nossos oceanos, num contexto de temperaturas recorde que queimam a Terra”, refere uma outra notícia do The Guardian que fala sobre a forma como as ondas de calor galopantes ameaçam a segurança alimentar de todo o planeta.

"O nosso sistema alimentar é global", alerta John Marsham, professor de ciências atmosféricas na Universidade de Leeds, citado na notícia. "Há riscos crescentes de grandes perdas simultâneas de colheitas em diferentes regiões do mundo, o que afectará realmente a disponibilidade e os preços dos alimentos. Não é o que estamos a ver agora, mas nas próximas décadas é uma das coisas que mais me assustam. Como ser humano, se formos suficientemente ricos, podemos entrar em casa e ligar o ar condicionado. Mas os ecossistemas naturais e os ecossistemas cultivados não podem fazer isso", acrescenta.

Segundo este especialista, a maioria das pessoas não está a sentir na pele o verdadeiro prejuízo de um planeta em sofrimento. "As pessoas estão geralmente isoladas dos efeitos do clima de que todos dependemos. Vamos às lojas para comprar alimentos – não os cultivamos nós próprios. Mas se falarmos com os agricultores em qualquer parte do mundo, eles estão extremamente conscientes do que o clima está a fazer e dos impactos na sua agricultura", nota.

E se na terra os estragos podem estar mais à vista, é preciso lembrar que longe dos nossos olhos, debaixo dos oceanos, também há danos evidentes causados por estes fenómenos extremos que se estão a tornar cada vez mais intensos e frequentes. "Pensamos frequentemente nos impactos nos ecossistemas terrestres porque é fácil de ver – as plantas murcham e os animais ficam demasiado quentes. Mas as pessoas geralmente não pensam nas ondas de calor marinhas. É isso que realmente me preocupa – essa morte silenciosa e invisível", refere Daniela Schmidt, professora de Ciências da Terra na Universidade de Bristol, citada também na notícia do The Guardian.

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Foto: Registo da temperatura da superfície do mar CLIMATE REANALYZER, CLIMATE CHANGE INSTITUTE, UNIVERSIDADE DO MAINE

O programa europeu de monitorização do clima tem estado atento ao que se está a passar no Sul da Europa. Na semana passada, mostrou imagens impressionantes sobre a onda de calor que afectou esta região, revelando que a temperatura à superfície do solo em Espanha ultrapassou os 60 graus Celsius.

A Agência Espacial Europeia (ESA) também emitiu alguns comunicados a explicar o que estava a causar esta anomalia na temperatura, revelando, por exemplo, os efeitos do anticiclone Cerberus. A Europa está a escaldar e “isto é só o início”, avisaram os cientistas da ESA.

Por seu lado, a Organização Meteorológica Mundial (OMM) anunciou que o início de Julho foi a semana mais quente no planeta desde que há registos. Antes, também já tinha sido confirmado que Junho foi o mês mais quente do historial de registos da Terra.

Para piorar a situação, o planeta conta com a influência do El Niño. As notícias “preocupantes” coincidem com o desenvolvimento do El Niño, fenómeno climático natural que tem origem em águas invulgarmente mornas do oceano Pacífico oriental, próximo da costa do Peru e do Equador, sendo comummente acompanhado por um abrandamento ou inversão dos ventos alísios de Leste.


 
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E em relação ao metano? As vacas continuaram as mesmas...:hehe:
Deixa lá, as vaquinhas leiteiras em paz e sossego que dão leite bem saboroso. :D

E se repares no mapa das emissões as explorações pecuárias localizam-se é nos grandes centros urbanos....

Ultimamente as emissões de CH4 tem sido a "minha" área de investigação... Posso dizer que nos Açores as vacas, apesar de consumirem muita pastagem, estão a emitir menos CH4 do que o estimado... Muito se deve à digestibilidade da pastagem que no outono e inverno é muito melhor do que o estimado inicialmente.
As vacas dos Açores são diferentes, comem erva fresca todo o ano e são ordenhadas ao som da música dos Vangelis e como são vacas felizes mandam menos metano para a atmosfera. :D



Um dia, que vá aos Açores só vou lá para ver as vacas. :D
 

Verões de 50°C? Vão ser o novo normal em Portugal, alertam especialistas: “Estamos a chegar ao futuro mais rapidamente do que se desejava”​



"Assim, os verões vão ter temperaturas de 50°C regularmente? “Sim, vai tornar-se o novo normal, infelizmente."

Portugal até agora, nunca registou 50ºC, o recorde da Amareleja faz 20 anos a 1 de Agosto e não foi batido ainda, Pinhão ficou perto no ano passado com 47.0ºC, mas não bateu.

Faro tem o recorde da mínima de 32.0ºC e 44.3ºC da máxima desde Julho de 2004, ou seja, em 19 anos ainda não foram quebrados.

Como podem dizer que o novo normal vai ser 50ºC em Portugal, se temos recordes com quase 20 anos que ainda não foram batidos nesse espaço de tempo, nem a Europa atingiu os 50ºC e mesmo se atinja 50ºC será em 1 dia excepcional e não a norma.
 

Verões de 50°C? Vão ser o novo normal em Portugal, alertam especialistas: “Estamos a chegar ao futuro mais rapidamente do que se desejava”​



"Assim, os verões vão ter temperaturas de 50°C regularmente? “Sim, vai tornar-se o novo normal, infelizmente."

Portugal até agora, nunca registou 50ºC, o recorde da Amareleja faz 20 anos a 1 de Agosto e não foi batido ainda, Pinhão ficou perto no ano passado com 47.0ºC, mas não bateu.

Faro tem o recorde da mínima de 32.0ºC e 44.3ºC da máxima desde Julho de 2004, ou seja, em 19 anos ainda não foram quebrados.

Como podem dizer que o novo normal vai ser 50ºC em Portugal, se temos recordes com quase 20 anos que ainda não foram batidos nesse espaço de tempo, nem a Europa atingiu os 50ºC e mesmo se atinja 50ºC será em 1 dia excepcional e não a norma.
Por isso é que aprendo mais de meteorologia neste fórum do que a ver o jornalixo da TV.
 
Como habitualmente, assunto complexo que é vítima dos factos bombásticos a vulso que só contribuem para a zombaria.

Antes dos 50ºC todos os anos, vários dias por ano, há cenários mais imediatos. Eles andam por aí, bastando procurar um bocadinho.

Segundo o relatório do IPCC de 2022, as ondas de calor também deverão intensificar no território português.

Um aumento de 1,5ºC a nível mundial pode significar mais dez dias, por ano, com temperaturas máximas superiores a 35ºC. Se o aquecimento global ultrapassar os 3ºC, o interior do país pode contar com mais 20 dias com temperaturas superiores a 35ºC.

"No trabalho que eu fiz [sobre ondas de calor], que cobria as cidades portuguesas e europeias, foi exatamente o mesmo que vimos. Um aumento de ondas de calor em toda a Europa, tanto em termos do número de dias, mas também em termos de temperatura máxima", aponta Selma Guerreiro.

A investigadora da Universidade de Newcastle exemplifica que, "em Lisboa, e quase todas as cidades portuguesas, num cenário otimista", espera-se um aumento de, "pelo menos, mais 3ºC de temperatura máxima durante as ondas de calor". Num cenário mais pessimista, os valores disparam para um aumento entre os 7ºC e 8ºC.
 

Verões de 50°C? Vão ser o novo normal em Portugal, alertam especialistas: “Estamos a chegar ao futuro mais rapidamente do que se desejava”​



"Assim, os verões vão ter temperaturas de 50°C regularmente? “Sim, vai tornar-se o novo normal, infelizmente."

Portugal até agora, nunca registou 50ºC, o recorde da Amareleja faz 20 anos a 1 de Agosto e não foi batido ainda, Pinhão ficou perto no ano passado com 47.0ºC, mas não bateu.

Faro tem o recorde da mínima de 32.0ºC e 44.3ºC da máxima desde Julho de 2004, ou seja, em 19 anos ainda não foram quebrados.

Como podem dizer que o novo normal vai ser 50ºC em Portugal, se temos recordes com quase 20 anos que ainda não foram batidos nesse espaço de tempo, nem a Europa atingiu os 50ºC e mesmo se atinja 50ºC será em 1 dia excepcional e não a norma.

A resposta está na rapidez e margem dos records quebrados.
 

Verões de 50°C? Vão ser o novo normal em Portugal, alertam especialistas: “Estamos a chegar ao futuro mais rapidamente do que se desejava”​



"Assim, os verões vão ter temperaturas de 50°C regularmente? “Sim, vai tornar-se o novo normal, infelizmente."

Portugal até agora, nunca registou 50ºC, o recorde da Amareleja faz 20 anos a 1 de Agosto e não foi batido ainda, Pinhão ficou perto no ano passado com 47.0ºC, mas não bateu.

Faro tem o recorde da mínima de 32.0ºC e 44.3ºC da máxima desde Julho de 2004, ou seja, em 19 anos ainda não foram quebrados.

Como podem dizer que o novo normal vai ser 50ºC em Portugal, se temos recordes com quase 20 anos que ainda não foram batidos nesse espaço de tempo, nem a Europa atingiu os 50ºC e mesmo se atinja 50ºC será em 1 dia excepcional e não a norma.
Calma, daqui a 1 bilhão de anos já será normal.
 
O assunto dos 50ºC se calhar pode ser resumido assim:

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Porquê?

Nos próximos tempos provavelmente só acontecerá numa onde de calor 'perfeita' mas entretanto os recordes máximos de outros meses vão sendo quebrados com preocupação fugaz.

Se calhar quando os 50ºC forem atingidos, os danos em outras vertentes já serão massivos.

É como eu dizer que como o recorde de Death Valley está a demorar para ser quebrado, não está a acontecer nada de especial no resto do país/mundo.

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É mesmo assim.
 
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Tourism should stop being a strategic (service) industry for southern European countries.

Karl Lauterbach, Germany federal government health minister, now holidaying in Italy:

"Arrived in Bologna Italy today, now it's off to Tuscany. The heat wave is spectacular here. If things continue like this, these holiday destinations will have no future in the long term. Climate change is destroying southern Europe. An era comes to an end."

 
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-> https://www.ecmwf.int/en/about/media-centre/science-blog/2023/european-heatwave-july-2023

As contas até são fáceis -> https://edgar.jrc.ec.europa.eu/report_2022#data_download & https://www.iea.org/data-and-statis...combustion-and-industrial-processes-1900-2022

UE -> 2.8 Gigatoneladas (Pop - ~500M)
China -> 12.4 Gt (Pop - ~1.4MM)
EUA -> 4.7 Gt (Pop - ~330M)
India -> 2.6 Gt (Pop - ~1.4MM)

A vasta maioria da população mundial é pobre ou remediada. Não têm de todo o estilo de vida 'ocidental' (incluindo o tuga).

Chineses são dos mais investem em energias alternativas e por capita, se calhar emitem bem menos do que muita gente pensa (não obstante a queima massiva de carvão). São a fábrica (barata) do mundo, motivada por 'nós'.

Se cada indiano emitisse (em bruto) o mesmo que o típico chinês, o acréscimo de ~10Gt representaria um aumento imediato de ~27% nas emissões mundiais. E novamente, estou a excluir o resto do mundo.

Se o típico chinês ou indiano emitisse o mesmo que o típico 'merican, se calhar os tais 50º seriam atingidos em relativamente pouco tempo (inicialmente de forma esporádica, obviamente).
 
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