Aurélio Carvalho
Cumulonimbus
Algo me diz que aqui a sul agora a chuva vai demorar, demorar.... Demorar!
Dezembro está com todos sinais de vir a ser seco...
Dezembro está com todos sinais de vir a ser seco...
A ser verdade que a APA realizou uma avaliação das zonas de risco, com base nas ocorrências verificadas entre 2011 e 2018, e não num período mais abrangente e que incluísse eventos de chuva e inundações mais fortes, então o estudo não será, de todo, minimamente representativo da realidade portuguesa e muitas zonas ficaram fora das zonas de risco. Com todas as implicações daí retiradas... nomeadamente ao nível urbanístico e de autorização de novas construções..."Cheias e inundações. Geógrafo contesta estimativa oficial de pessoas em zonas de risco.
O geógrafo José Luis Zêzere, da Universidade de Lisboa, que há várias décadas vem estudando os fenómenos extremos em Portugal, argumenta que a avaliação oficial de 105 mil pessoas em zonas susceptíveis de inundações está abaixo da realidade.
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José Luís Zêzere recorda que a amostra desta avaliação baseou-se em ocorrências verificadas entre 2011 e 2018. "Estamos a falar, desde logo, de anos secos. O último ano em que choveu a sério em Portugal foi em 2001", contrapõe o geógrafo da Universidade de Lisboa.
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As situações extremas, como aquelas que se verificaram em Valência, há 15 dias, não ocorrem todos os anos, nem em períodos de 10 anos. Têm um período de retorno mais elevado. E essas são as situações para as quais todos temos que nos preparar todos, do ponto de vista do ordenamento do território e do planeamento de emergência.
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No Algarve, o estudo devia ser feito com precipitações ao nível do Outono de 1989, senão o estudo nunca vai representar a sua realidade, com 35 anos passados desse Outono, o Algarve sofreu boom urbanístico explosivo, onde se construiu-se em leito de cheia, alterarem cursos de água, entubaram ribeiras, se um dia vem um evento verdadeiramente extremo e com uma cadência de pouco tempo, duvido que as zonas inundaveis não sejam muito supriores ao do estudo.Um artigo interessante.
A ser verdade que a APA realizou uma avaliação das zonas de risco, com base nas ocorrências verificadas entre 2011 e 2018, e não num período mais abrangente e que incluísse eventos de chuva e inundações mais fortes, então o estudo não será, de todo, minimamente representativo da realidade portuguesa e muitas zonas ficaram fora das zonas de risco. Com todas as implicações daí retiradas... nomeadamente ao nível urbanístico e de autorização de novas construções...
Mete num saco térmico e despacha para Portugal, que o @StormRic nunca viu neve.Ver anexo 16532
Ver anexo 16533
Assim estava de manha! A esta hora ainda tudo muito branco. Temperatura a 0.5C.
Um estudo 'bem encomendado', portanto...nomeadamente ao nível urbanístico e de autorização de novas construções
E depois, acontece o que aconteceu em Valencia e foram as alterações climáticas, ninguém é culpado acusado ou julgado.No Algarve, o estudo devia ser feito com precipitações ao nível do Outono de 1989, senão o estudo nunca vai representar a sua realidade, com 35 anos passados desse Outono, o Algarve sofreu boom urbanístico explosivo, onde se construiu-se em leito de cheia, alterarem cursos de água, entubaram ribeiras, se um dia vem um evento verdadeiramente extremo e com uma cadência de pouco tempo, duvido que as zonas inundaveis não sejam muito supriores ao do estudo.
Ora, Málaga teve um evento extremo em Novembro de 1989, na semana passada teve um evento extremo embora abaixo dos valores de 1989.
Existe algum plano para melhorarem o sistema dos avisos?Parece-me que vai haver muita gente a ficar descontente com os avisos de precipitação para o próximo Domingo/2ªfeira, talvez esquecendo que os avisos são distritais e que havendo um número suficiente de localidades/áreas em que os acumulados em 1h/6h cumprem os critérios de Aviso Laranja, o aviso é emitido, mesmo que uma grande parte do distrito não cumpra esses critérios, especialmente as zonas litorais mais populosas.
Depressão Bert chega a Portugal no domingo com chuva forte.
Há uma nova tempestade a chegar a Portugal.
A depressão Bert vai atingir o país entre o final do dia de domingo e a manhã de segunda-feira
Estamos em Novembro, se para cada situação normal de Outono/Inverno fazem uma notícia destas com depressão nomeada e tudo (que na verdade não atinge o território nacional), quando fôr algo fora do normal as pessoas desligam e não tomam precauções. Só faltou meterem as 'alterações climáticas' na notícia...Cada dia a informação piora, so alarmismo desnecessários