fernandinand
Cumulus
Só para acrescentar ao post anterior outra fonte para o mesmo fim https://www.omie.es/pt/market-resul...y-price-consumers?scope=daily&date=2022-12-14
É quase a capacidade toda instalada no Algarve! O Tejo precisava destas chuvadas como o ser humano precisa de oxigénioAquele valor não é média do dia. Entrou em 24 horas 94.12 hm3.
Não deixa de ser uma montanha de água.
Em Alcântara entrou a módica quantidade de 346hm3 em 24 horas, isto é algo impressionante!!
Rio Sor, afluente da Barragem de Montargil, perto de Monte da Pedra (Crato):
Penso que não, segundo os dados divulgados hoje está a 80%.mas Montargil ainda não está a descarregar pois não?
Na página da ABCaia https://www.abcaia.pt/Onde é que se pode ver o nível da barragem do caia https://barragemdocaia.com/nivel/ aqui vai ao snirh e ainda está a 28% ... ( Dados de novembro)
Barragem do Abrilongo a descarregar. Ninguém diria que antes destas chuvas estava a menos de 15%.
Diferença na Barragem do Caia entre ontem e hoje:
Rio Sor, afluente da Barragem de Montargil, perto de Monte da Pedra (Crato):
Está então a edp a exportar eletricidade quando existem ameaças de apagões e a produzir dinheiro para os bolsos dos seus acionistas, para depois mais tarde importarem e nós pagarmos um preço mais elevado para encher também os bolsos de alguém. Este mundo do capitalismo é na realidade feito á base de negócios um pouco básicos porém existem também os politicos que fazem de intermediários em todos este negócios e querem fazer crer ao povo que fazem o melhor pelo país e seus cidadãos.Sim, estou de acordo com a afirmação...mas:
1. A REN como gestora do sistema elétrico nacional tem no seu manual de procedimentos instrumentos para definir reservas estratégicas de abastecimento elétrico;
2. A APA tem a incumbência de reservas estratégicas de abastecimento de água às populações;
3. O governo tem como missão garantir isto tudo.
Quando tudo era estatal era gerido duma maneira, mas quando se liberaliza não se pode encaixar milhões (o estado) e deixar nos privados a gestão daquilo que são bens essenciais sem intervenção. Se os mecanismos existem, então têm de ser usados.
É claro que os produtores querem maximizar os lucros e para isso pagaram concessões ao estado, mas este tem que supervisionar ativamente.
O que assistimos em 2021 e início de 2022, foi a uma desresponsabilidade do estado ao fechar centrais a carvão (Sines e Pego), em plena seca, sem garantia de substituição dessa produção. A seca não era só em Portugal, Espanha estava igual e a Europa toda também. Restava a importação a custos elevados e com riscos de carência energética caso as interligações começassem a ser fechadas para subsistência de cada país. Vivemos largos meses sob ameaça de apagões.
Algures em 2022 é que a APA definiu valores mínimos de algumas albufeiras, proibindo a utilização dos produtores. E mais tarde o governo com uma resolução de conselho de ministros.
Reserva Hídrica para produção energia | Agência Portuguesa do Ambiente
A Agência Portuguesa do Ambiente é a entidade responsável pela implementação das políticas de ambiente em Portugalapambiente.pt